Wednesday 20 July 2011

Natureza Humana

A natureza humana tem destas coisas...agimos com a cabeça ou com o coração, mas agimos muitas vezes sem consciência do que estamos a fazer. O que nos faz sorrir, chorar, deprimir, ferir...às vezes nem nós próprios sabemos...no entanto certas atitudes continuam a ser tomadas, com ou sem consciência, que acabam por magoar terceiros. Às vezes gostava de saber o porquê de certas coisas...por exemplo, o porquê dos meus acessos de raiva, sem razão aparente...é apenas um exemplo, mas tenho de ir ao mais fundo de mim para o descobrir...e sei que isto faz magoar...muito...mas só assim percebo o porquê dos mesmos...

Outra coisa é o magoar quem está mais perto, as pessoas que mais amamos...isto acontece tanta vez...e mesmo depois de acontecer tantas vezes...continua a acontecer...os humanos são seres racionais...excepto quando começam a entrar os sentimentos...aí perdemos a razão e, alguns, chegam mesmo à doença e à loucura!

Porque complicamos tanto as coisas? Porque fazemos, tantas vezes, tempestades em copos de água? Andamos às voltas sobr tanta coisa e não temos tempo de parar um minuto e olhar para dentro para ver o porquê das nossas atitudes, dos nossos medos, dos nossos sentimentos...

Cada pessoa é um livro, com histórias diferentes e maneiras muito próprias de evoluir...tal como os livros, é difícil fazer comparações. Como comparar um livro de comédia com um de ficção? São diferentes, ponto! Bons ou maus mas diferentes, histórias diferentes e maneiras de ler diferentes.

Tenho de aprender a lidar com a natureza humana, com a maneira como tudo o que está à minha volta e dentro de mim, me influencía...senão, um dia, vou deixar de ser eu própria...

Monday 4 July 2011

Sinto a tua falta


Hoje senti muito a tua falta...
Pode ter morrido tudo mas a amizade está cá e está dorida...
Porque teve tudo de ser assim? Porquê essa fixação?
Ainda te estou a ver a chegar...após kms e kms de viagem...
e aquele sorriso quando me viste...
Hoje senti muito a tua falta,
a companhia, os risos, as voltas doidas de mota que dávamos,
os mergulhos que me acompanhavas...
Porquê? Porquê?
Quero a tua amizade, aquela que sempre me fez sorrrir,
mas tu não deixas, não permites essa outra espécie de amor entrar...
Sinto a tua falta, sinto a falta das tuas frases inventadas,
sinto falta de me fazeres rir e pegar na mão quando pensava que não era capaz...
Porque tudo teve de se transformar num pesadelo?
Porque não me deixas entrar como amiga?
Deixa-me entrar...sinto a tua falta...muito!!